Agora falo como mãe, tenho 3 filhos de idades bem diferentes, já fiz 3 mudanças e tenho poucos armários e poucos espaços.
Então preciso decidir: ou guardo as coisas e tenho recordações ou tenho somente o necessário!
Como mãe, escolhi ter o fundamental e guardar apenas o que é muito fofo. Eu sei que tudo é fofo dos nossos filhos, mas não dá pra guardar tudo.
Teríamos que ter um mini museu de recordações, lembranças, desenhos… enfim, todo material que a criança em seu desenvolvimento produz.
Quando me casei, levei para casa meu álbum de fotos, a roupa que fui batizada e o convite do meu primeiro aniversário. Poucas lembranças físicas, somente o suficiente para me lembrar
que fui criança e fui feliz 😉
Há 20 anos, quando tive meu primeiro filho, eu guardava tudo dele, até o dia que não coube mais nada no maleiro e não teve jeito. Tive que me desfazer e não foi fácil!
Tudo era lindo! Mas guardei somente os mais atrativos, aqueles inesquecíveis. Depois com minha outra filha foi a mesma coisa… eu guardei tudo novamente e tive que me desfazer também.
Tarefa nada fácil, mas foi preciso.
Hoje tenho um pequeno de 6 anos, ele também produz muito material e eu continuo guardando somente aqueles que fazem meu coração bater mais forte.
As minhas lembranças estão num quadrinho e na parede, meu álbum está guardado no armário, pouco volume e os trabalhinhos das crianças estão todos em um organizador de escritório.
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